Pages

19 November 2008

Sou curiosa.


Minha curiosidade as vezes me mata. Me sinto tensa, devairada. Queria mesmo era saber o que sou. Mas isso eu já desisti. Fluo como água em qualquer lugar e num rumo sem volta. É a correnteza! E depois da chuva passada, e das carnes enterradas, o
céu azul se apresentou, e assim, e ele foi trazendo aquela flor...

"-- Eu quero a amarela!"